
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Quero muito uma gatinha fofinha
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Doces recordações
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Viver

VIVER
Carlos Drummond de Andrade
Mas era apenas isso,
era isso, mais nada?
Era só a batida
numa porta fechada?
E ninguém respondendo,
nenhum gesto de abrir:
era, sem fechadura,
uma chave perdida?
Isso, ou menos que isso,
uma noção de porta,
o projeto de abri-la
sem haver outro lado?
O projeto de escuta
à procura de som?
O responder que oferta
o dom de uma recusa?
em termos de esperança?
E que palavra é essa
que a vida não alcança?
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
O magnífico significado da chave

No conto do Barba-azul a chave é a saída para a mulher ingênua, na história da Donzela Teodora as respostas corretas são as chaves para a salvação dela e de seu dono. Elas abrem as portas da liberdade de escolha para ela e a sobrevivência do mercador.
Ela figura, em última instância, como um exemplo para as mulheres que se portam como presas ingênuas das circunstâncias e da pressão cultural. A história da donzela Teodora grita a cada página: “esta é a força da mulher, seu conhecimento de alma, as sete artes liberais”. Lembra-nos da velha forma de se referir a algo muito escondido como um “segredo guardado a sete chaves”.
A sábia Teodora é a personificação imaginária dessa potência que acaba por romper a norma cultural. Ela é como Ártemis ou Diana, livre. Na sua história Teodora nega-se a casar com o rei, pois para ela seria como cair na mesma armadilha da esposa do Barba-azul, tendo aprisionada sua alma selvagem.
“Faça o que quiser”, diz o Barba-azul. “Donzela podes pedir, dou-te palavra de honra fazer-te o que exigir, de tudo que pertencer-me, poderás tu te servir”, declara o Rei Miramolin Almançor.
Frases semelhantes que escondem o não dito: “desde que dentro dos limites do meu território, dentro do permitido”. Se ousar transgredir esta norma implícita, a mulher é perseguida, punida e até morta. Portanto, tanta cortesia há de ser muito bem analisada.
Este discurso de liberdade é falso, pois oculta a existência de limites bem definidos. Impede a mulher de conhecer o jogo de poder que existe por traz do que Foucault trata por discursos ou jogos de verdades. Como Psique ao espreitar Cupido, para conhecer a verdadeira face de seu esposo, Teodora acaba por desvendar uma falsa felicidade.
Como nos diz Clarrise Pinkola Estés: Não lhe é permitido registrar o conhecimento sinistro a respeito do predador, muito embora, bem no fundo da psique ela já compreenda bem a questão.
O Barba-azul é a metáfora do discurso armado que procura circunscrever os limites do permitido no campo do conhecimento, agindo de forma a estabelecer as interdições para a mulher neste campo.
Ele proíbe a esposa de usar a pequena chave que a traria de volta à consciência de si mesma.
Para Estés, proibir uma mulher de usar a chave que leva à consciência é o mesmo que lhe arrancar a Mulher Selvagem, seu instinto natural de curiosidade e sua descoberta do que ‘se esconde por baixo’.
Sem esse conhecimento, que advém da própria curiosidade, a mulher está desprovida de proteção adequada. A obediência ao Barba-azul, ao rei ou qualquer outro elemento que figure como predador, assim como às normas restritivas da cultura, significa a morte para o espírito. Então, ao optar-se por abrir a porta de acesso ao horrível quarto proibido, ou ao voltar-se para olhar o que não se deve, escolhe-se a vida, a possibilidade da criação, o movimento, a interação com outros mundos.
A porta fechada, por sua vez, aparece nos contos e mitos como uma barreira psíquica, um impedimento colocado à frente do segredo, que bloqueia a possibilidade de tomarmos conhecimento do que já sabemos intuitivamente. A porta aparece, ainda, como uma possibilidade de travessia, de passagem para o desconhecido. Possibilidade de sair de uma condição para entrar em outra, saída da ignorância para o conhecimento.
Assim, a superação dos obstáculos se dá através do “antídoto mágico correto”: a chave.
As bruxas para os íntimos

As mulheres-fadas, mulheres-lobo, mulheres-pássaro - as bruxas como são mais conhecidas – podem, para os íntimos, ser uma benção ou uma maldição. Você já teve alguém assim perto de você?
Se não, precisa conhecer.
Primeiro exaltarei as maravilhas de ser e ter uma bruxa na vida.
Monotonia não existe perto de uma mulher-lobo, para elas o mundo todo é encantado. Quando chove, correm para banhar-se nos pingos com o mínimo de roupa que for possível; se é noite, passam horas admiradas com as estrelas, com a lua, de quem são velhas amigas.
Se ficam tristes, comem chocolate, tomam sorvete, porque não são escravas de nada, menos ainda da estética imposta ao corpo feminino; têm longos cabelos porque são seus véus e o encanto da sereia, o mistério da cigana.
Se estão felizes gargalham alto, dançam, rodopiam.
Amam e odeiam na mesma intensidade, e não se arrependem de nada. Mas mudam de opinião se preciso, pois tudo no mundo muda. E elas sabem muito bem sobre as marés.
Se você não tem uma mulher-fada perto de você, corra atrás dessa dádiva! Elas dão sorte, alegria, intensidade, razão de ser do mundo e das coisas.
Eu não brinco quando digo isso.
Porque mulheres bruxas não são para brincadeiras.
Elas podem ser más como é a natureza quando desrespeitada. São fúrias. Se são água, alagam, minam, dissolvem até a carne; se são fogo, consomem sem perdão, se alastram queimando, transformam tudo em cinzas; se são terra, engolem, sufocam, soterram, pesam, deixando somente escombros; se são ar, de nada adianta fugir, pois estão em toda parte, até dentro de você, se sopram com fúria ou constância, pouco importa, o fim é o precipício.
Mulheres-pássaros são livres, mulheres-lobos são selvagens, mulheres-fadas não pertencem a um único mundo...
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Eu gosto de me pintar
Assim, como quem vai pra guerra. Ou pra festa. Tanto faz...
O que eu gosto mesmo é de me pintar, de me colorir, de me recriar.
Destacar os olhos, como se fazia num longínquo templo nas areias quentes do Egito. Imitando o traçado selvagem dos felinos, um traço acima, um traço abaixo, em longas sinuosas linhas negras. Depois vai cor nas pálpebras.
Como gosto de me pintar.

Pintar-me como as índias. Um traço largo de urucum e pintas de onça com o suco do genipapo.
Gosto tanto de me pintar que a tinta se expande aos cabelos. Tinta não, como diria um amigo meu, coloração. E vou ao delírio das cores!

Parece que me fizeram sem cores, tudo um só castanho sem graça, modorrento. Queria mesmo é ser ruiva e colorida natural: cabelos fogo, olhos céu, pele leite.

Cigana!
Bruxa!
Mística!
Já me rotularam tanto.
E eu simplesmente gosto de me pintar.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
O mundo em papel couché

E quando bate a nostalgia, assim, em pleno sábado pós Carnaval, não é bom sinal.
Não mesmo.
Pior que não fiquei, na rede balançando horas, lembrando de velhos amores ou de amigos distantes. Não.
Fui mais atrás, mais longe no tempo, até a infância.
Infância querida... Como diria o poeta Gaston Bachelard.
Lembrei sobretudo dos livros. E eram muitos, uma biblioteca que meu pai comprou por uma bagatela, quando veio de Brasília. No meio de tantos livros uma coleção, uma enciclopédia para crianças era a minha preferida.
Lembro da cor da capa, branquinha, capa dura com letras douradas. E o cheiro! Ah aquele cheiro de livro novo! Toda criança conhece, ou pelo menos deveria conhecer esse cheiro.
Não existe outro igual.
Era uma beleza a enciclopédia, e tratava de descrever com texto e ilustrações coloridas sobre papel lizinho e brilhante (que hoje eu sei que se chama papel couché), as maravilhas do universo infantil.
Algumas dessas imagens me marcaram muito. Uma delas falava já em preservar o nosso “planetinha”, e em tons pasteis sentava-se sobre o planeta Terra uma criança desproporcionalmente maior que ele. Quando vi, alguns anos depois uma ilustração do Pequeno Príncipe em seu planetinha, fiquei chocada de tão maravilhada!
O universo de uma criança não tem limites. E como é importante o que nos rodeia nessa fase.
Constrói nosso caráter.

Além dessa belíssima enciclopédia havia um livro bem fornido, devia ter lá suas 300 páginas, com histórias francesas. Nesse as ilustrações eram apenas à bico de pena, e eu, dada a tantas cores, tasquei lápis de cor nos desenhos. Como poderia a língua do cordeirinho não ser rosa??
Também passei muitas horas embaixo do pé de goiaba do meu quintal me deliciando com as aventuras de Peter Pan! Quando se é criança tem-se todo o tempo e o espaço do mundo!
Estou nostálgica mesmo...
Não sei se só dos livros. Talvez do tempo que não volta mais...
Mau sinal para uma mulher de 35 anos que precisa correr contra o tempo. Não sei por que, nem sei pra que correr tanto!
Ai, hoje, só hoje, gostaria de voltar a ser aquela criança com aqueles livros.
E ver o mundo bem mais belo e colorido no papel couché...
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Um bom motivo para escrever

Claro que ela não fez essa pergunta infeliz por má fé, má intenção... Eu entendi a essência do questionamento. E, como acho que todo escritor é um ladrão da vida, rouba da vida motivos, enredos, inspiração para escrever, aproveitei essa deixa e pensei nesse post.
Realmente não ganho dinheiro, mas poderia, pois muita gente já o faz com blogs. No entanto, tenho duas satisfações principais com esse escriptorum: uma, posso apaziguar minha alma escriba e imensamente imaginativa, que sofre aturando a realidade. Escrever sobre tudo, sob minha ótica, é uma excelente forma de viver melhor a vida. A outra é saber, mesmo que poucos comentem aqui no blog, que muitos lêem e partilham a seu modo um pouco da minha visão das coisas, dos fatos, das pessoas, da vida, que eu sempre teimo em usurpar hehhehe. Por que não? A vida sempre nos rouba quando quer...
Pois bem, então não vejo motivo para achar a escrita em um blog uma perda de tempo. Ainda mais para uma pessoa que sempre sonhou em ser lida. Sim, porque também acho que além de ladrão o escritor é um exibicionista. Quando quer que leiam o que escreve, quer que o vejam, que o leiam, sobretudo.
Sempre quis ser escritora. Essa certeza veio cedo na minha vida. Pena que a vida, essa danada, ceifou a certeza e deixou só a realidade tentando brotar do toco. Quem sabe um dia publico em folhas essa árvore...
Enquanto isso vou publicando por aqui, em bites...
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Um conto
Fonte: http://www.clube-de-leituras.pt/blogs/ruycrespo/index.php?ano=2009&mes=7
A BATINA DO CELIBATÁRIO
Aldeia de Santa Ana-1585
Inquisição portuguesa
As duas árvores foram plantadas há tempo. Enfeitava de maneira sutil a frente do casarão paroquial. Ao longo dos anos muitos passavam por elas e não percebiam. Apesar do silêncio em algumas manhãs certamente a tarde e madrugadas elas balançavam seus galhos provocando com o soprar dos ventos, um uivar como de lobos em noites de lua cheia. Na madrugada antes que o por do sol raiasse e o galo cantasse tudo era silêncio. Os galhos paravam de balançar. As duas árvores deixavam folhas caídas, desarrumadas como lençóis na cama. Na cumplicidade elas guardavam mistérios e segredos.
Dentro da casa paroquial os dois murmuravam juras de amor. Trocavam beijos. Um amor sem preconceito. Até porque no amor o preconceito não existe. O amor foi tanto que deu um fruto oculto. Para muitos fruto do pecado. Mas o que importa o pecado se o fruto é bom? E o pecado que se comete é melhor ainda? Ela queria pecar. Sim, por que não? Era um amor de uma santa e de um santo.... Era um pecadinhooo.E no sacramento da penitencia ele como intermediário de Deus a perdoava em confissão. Quando o olhava via nele a imagem de são Bento o protetor das cobras. Usava uma medalhinha abençoada entre os seios ainda firmes para serem mamados pelos lábios do seu macho leal.
-Vem meu amor o tempo é curto para o que eu tenho para te dar...Dizia ela tirando rapidamente suas roupas. Primeiro seu vestido branco. Ela gostava de usar roupas brancas. Depois tirava as outras peças fre-ne-tica-mente agarrando os cabelos dele dizendo...;
-Vem logo, vem logo estou nervosa... Louca de desejo. Jogava o manto negro no chão e tirava a calçola.... A calçola bran-quinhaaaa... Então tomada por aquele tesão o abraça com seu corpo suado a vestes preta do seu anjinho milagroso. Por que não? Anjos caídos também amam! Ela dá um grito olhando nos olhos de seu santo anjo.
-Sabes que sou tua em nome do pai e do filho. Meu cadelão incitatus! Pula em cima dele em cavalgada.-diga que tu me amas. Digaaaa! E da um tapa na cara do padre. Este vira a outra face. Ela o bate com mais força e pergunta:
-os meus seios são belos e grandes? Digaaa!--Sim são lindos minha bran-quin-haaaa...Ela então dava gargalhada de tesão pedindo:
-Desdenda-me em minhas entranhas meu cadelãoooo!Aquele momento era a certeza que a sua verdade estava numa penetração profunda no seu mundo interior.O centro do furacão estava nele. E no meio da tempestade murmurava por fim o seu gozo no único ponto secreto que os dois amantes compartilhavam. Bento tem um sobressalto. Seu corpo se contrai sentindo as esporas da sua fêmea.
De um salto, endireitou-se olhando para a face da sua branquinha que dava o seu ultimo grito de liberdade:
-Meu cadelonis incitatus!Não acabou. Eu quero mais. Diga eu sou sua puta?
- Que é isso Dorinha? Você é uma santa!
-Oh, meu amor santas oram nos pedestais.As putas que amam gemem ou gritam de tesão.O beija como louca no pescoço, cravando as unhas na batina suada. Agora... Vem, vem meu preto. Tire essa batina de uma vez e vem...Ele respondia sério, incontestavelmente firme, dentro dos padrões canônicos.
Nesse ponto ele era Rigorosissimo e até brutal.
- Não me peça isso Dorinha!A batina não! A batina eu não tiro! Eu sou ce-li-bata-rioooo! Vou repetir. Eu sou celibatáriooo! Exclamava cheio da hipócrita de sua convicção.
-Vem assim mesmo, meu negão. Ai, ai, ai, ai-ai-ai depre-ssaaa... Mais depressa! Não para não!Continua que tá gostoso... Ai... Ai... Ai... Você me deixa molinha, meu preto cadelão. Veemm... Ai... aiaiaiai! Dava um grito assustador. Depois mordia o travesseiro e só se ouvia pequeninos e sutis gemidos. Assim padre Bento, como um cadelão insaciável e impecável, lambia o corpo delicioso da branquinha a comendo sem pena.
Sim, sem pena... Mas de batina.... Dizia ele finalizando seus atos:
-A batina não! A batina eu não tiro! Eu sou celibatário!
Na mesma hora, sem ao menos perceber as duas árvores balançando seus galhos, Nino passa na rua e esbraveja:
-Porra, que merda de galho a cair sobre a minha cabeça! Quando a natureza da imbecilidade criadora vai aprender que diabos só tem chifres?
Padres divinos! Que isso, meu povo!!!

Quando eu era ainda moleca, tipo uns 14 ou 15 anos, duas coisas me marcaram muito.
A primeira foi um livro.
Como eu frequentava demais os sebos da cidade, eu lia de tudo, de tudo mesmo, especialmente literatura. Até que um dia me caiu nas mãos o livro de Eça de Queiroz, O crime do padre Amaro, não sei se conhecem...
Pois bem, foi meu primeiro contato com uma história de amor e tortura vivida por um padre. Achei fascinante, embora por ser muito menina, muitas passagens tenham sido meio sem sentido naquela época. Mas a essência do romance ficou.
Alguns poucos anos depois, foi um filme.
Na verdade uma minissérie baseada no livro homônimo.
Assisti extasiada a linda e picante história do amor de um padre por uma garota, a minissérie Pássaros feridos, exibida pelo SBT.
Pronto, estava plantado no meu coração de menina o veho arquétipo do padre e do amor x pecado!
Tem coisa mais instigante do que um homem religioso tentado por uma mulher? tem não gente!
E os arquétipos tem tanta força que de algum modo eles retornam. Há poucas semanas o próprio Vaticano deu asas a essa fantasia, embora tente disfarçar, como sempre.
O Vaticano lançou há poucas semanas um calendário com doze jovens e, diga-se de passagem maravilhosos, padres. Mas, para quem pensa que se trata de uma novidade, este tipo de fotos já têm uma certa tradição - as primeiras foram publicadas em 2003.
Mas a Igreja avisa que o objetivo é levar informações sobre a Santa Sé para a população e não instigar desejos pecaminosos. As opiniões ainda são as mais diversas; alguns condenam a atitude do Vaticano, enquanto outros acham que as fotos realmente não são pecado..
O objetivo é levar mais informações sobre a Igreja à população???!!
Mulheraaaaadaaa e quem vai querer saber de informação com esses deuses no altar????
Olhem e sofram como eu, afe!
Então, mas nós aqui também não ficamos sem um padre digamos... divino hehehe


Bem, pessoas, depois desse post pecaminoso, preciso me confessar com urgência!hehehe
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Shabistar – Místico Sufi
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Meditar
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Carrol. Alice nos país das maravilhas.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Rapidinho...

Tá, muita gente vai logo saltar com a altercação: só acontece em novela!
Bem, não tenho essa certeza não. É raro, isso é. Mas é possível!
E mais, em tempos em que as pessoas se preocupam muito mais com o exterior, ou seja, corpo perfeito, roupas caras e plásticas para ficar eternamente jovem, um homem que se apaixona por uma moça tretraplégica não é um principe não, gente, é um SER HUMANO!
Por que é tão mal entendido ser humano hoje em dia??? O que há de errado nisso?
Sim, faço essa pergunta com muita indignação, por que se pararmos pra observar bem, tudo que nos faz humanos, leia-se falhas e deficiências, especialmente, é considerado como inaceitável. Isso é muito triste! O que estamos nos tornando? Máquinas, andróides?
Amor de verdade, isso está tão raro hoje que logo um homem como o Miguel da novela é chamado de príncipe.
Aí, na sua sensibilidade diante do fato, Manoel Carlos (e sua equipe de mulheres) coloca ao fim do capítulo a história de uma moça com uma doença bem séria e que poderia achar que tinha todos os motivos para nunca encontrar um homem que a amasse.
E eis que ela achou!
Lindo, pela arte, e lindo ainda mais pela humanidade.
Beijos
Ah, você perdeu esse capítulo? Pois veja aqui: http://www.youtube.com/watch?v=QIjDwGDNll8
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Domingão do macarrão!
Se esse post tivesse fundo musical seria uma daquelas musicas de cantina italina sabe?heheh
É que esse final de semana baixou em mim o desejo incontrolável de comer uma uma bela macarronada êeeh!
Sabe como é: domingo... dia morgado... sem grana pra comer em restaurante...
Aí saquei do meu cálice de vinho (gelado, porque com esse calor, ninguém merece!) e lá fui eu aprontar das minhas reinações hehehe
Durante a minha estripulia, ou "arte", como diria minha vovó, tirei essas fotos. Espero que vocês se inspirem e ponham a mão na massa também! E manja que te va bene! hehehhe
Uns ingredientes: ervas finas, cebola, manjericão... hehehe
E... tchamtchamtchammmmm
Beijos e até mais!
Ps: Luz pede desculpas pelo péssimo italiano :D
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
tudo bem, tudo bem, eu sumi por um mês, é verdade, mas eu também merecia umas ferias né, meu povo!!! hehehe
Pois bem, I'm here again!!!
Quero começar o ano (abafa que já estamos em fevereiro heheh) agradecendo aos fiéis leitores desse blog, vizitantes ilustres da minha casa bruxal. Beijos nas bochecas de todos.
Aíii pra recomeçar vou postar por aqui fotos e frases que me inspiram, espero que inspire vocês também, para que tenhamos um 2010 de paz e amor, sobretudo.
Até mais e saboreiem mais um casadinho... mais café, Vivi? hahaha
