Adoro como o sol da tarde recai sobre cada mínima folha da Árvore, por mais tenra e delicada que seja...
E de como todas elas, reluzindo, formam um lindo mar, ondulante, dourado.
A beleza está nas pequenas coisas, não no incomum ou numa perfeição humana.
O que sabe o humano?
É a aleatoriedade das coisas, a imprevisibilidade dos pequenos atos, em geral despercebidos, que juntos formam Deus.
Por que buscar essa beleza numa idealização humana?
Humanidade egocêntrica que cria véus sobre o que podia ser visível.
Se Deus fosse o modelo divino do humano, não se (re)voltaria ele completamente num giro infinito ao redor do seu próprio umbigo?
***
Já me perguntaram sobre a felicidade.
Olho agora para as folhas dessa velha Árvore e me pergunto se a folha sozinha é feliz.
Ou devo perguntar à Árvore?
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Fragmento do livro que estou escrevendo...
ESSE LIVRO VAI FICAR SHOW HEIN? EU TB VOU COMEÇAR A ESCREVER MAIS UM, QUE VAI REUNIR ALGUNS CONTOS DO MEU BLOG, E UM POQUITO MÁS.
ResponderExcluirDEPOIS DE LER O COMENTÁRIO, PASSA LÁ:
http://thebigdogtales.blogspot.com/2011/09/o-monge-e-o-licantropo-3-parte.html
10.
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